Escorre por entre os dedos
lembrança viva
mais se aproxima do que chamamos
compartilhar
intimidade perdida
afeto a ser lembrado,
só lembrado.
O passado que nos pertence,
cultuaremos na velhice,
quando não restar mais nada a ser vivido
O amor intenso perdido e mantido
O não saber
ser indiferente
lágrimas
pela impossibilidade
gozo reprimido
O amor que escorre por entre os dedos
não
se pode
fazer nada.
mais se aproxima do que chamamos
compartilhar
intimidade perdida
afeto a ser lembrado,
só lembrado.
O passado que nos pertence,
cultuaremos na velhice,
quando não restar mais nada a ser vivido
O amor intenso perdido e mantido
O não saber
ser indiferente
lágrimas
pela impossibilidade
gozo reprimido
O amor que escorre por entre os dedos
não
se pode
fazer nada.
Amiga, muito intenso esse seu poema. Forte e dolorido.
ResponderExcluirMtos beijos,
Neyde